Geddy Lee, baixista/vocalista do RUSH, dará vida ao seu próximo livro de memórias, intitulado “Minha Vida Maldita”, com lançamento previsto para 14 de novembro pela HarperCollins. Além das cinco datas anunciadas na semana passada no Reino Unido, serão adicionadas mais 14 cidades na América do Norte, com início em 13 de novembro no Beacon Theatre, em Nova York.

A noite promete ser um evento único na vida. Após a abertura do pano, Lee dará aos seus fãs um vislumbre da essência de sua vida: desde uma profunda reflexão sobre sua família e infância, até uma imersão na história do RUSH; desde a busca determinada pela música até as memórias pessoais com seus amigos de longa data e colegas de banda do RUSH, Alex Lifeson e Neil Peart. No palco, acompanhado por um entrevistador convidado especial, Lee lerá trechos-chave de “Minha Vida Maldita”; em seguida, compartilhará pensamentos e histórias baseados em sua experiência. Os fãs terão a oportunidade de participar de um Q&A especial, com Geddy respondendo diretamente às suas perguntas.

Geddy diz: “Escrever este livro significou passar muito tempo vivendo no passado. Nunca vivi minha vida olhando para trás, por isso resisti a fazer esse tipo de coisa por tanto tempo. Estar em uma banda todos esses anos era reconfortante porque era algo contínuo. Parecia que duraria para sempre. Sempre havia algo inacabado: o próximo álbum, o próximo design de palco, a próxima turnê. Foi o tema da minha vida. Mas é preciso ter muito mais determinação para seguir em frente no mundo da música sem o conforto dos colegas de banda, e só posso esperar que terminar este livro me liberte para voltar ao que faço e amo melhor.”

Datas da turnê norte-americana “Minha Vida Maldita Em Conversa”:

13 de novembro – Nova York, NY – Beacon Theatre
15 de novembro – Filadélfia, PA – The Met Philadelphia
17 de novembro – National Harbor, MD – The Theater at MGM National Harbor
18 de novembro – Boston, MA – Orpheum Theatre apresentado por Citizens
19 de novembro – Cleveland, OH – State Theatre no Playhouse Square
21 de novembro – Montréal, QC – Théâtre Maisonneuve
23 de novembro – Vancouver, BC – The Centre em Vancouver
24 de novembro – Seattle, WA – Moore Theatre
26 de novembro – San Francisco, CA – The Masonic
28 de novembro – Los Angeles, CA – Orpheum Theatre
30 de novembro – Denver, CO – Paramount Theatre
03 de dezembro – Chicago, IL – Auditorium Theatre
04 de dezembro – Detroit, MI – The Fillmore Detroit
07 de dezembro – Toronto, ON – Massey Hall

A venda geral começará na sexta-feira, 6 de outubro, às 10h, horário local, em Ticketmaster.com.

Cada ingresso comprado inclui uma cópia impressa da primeira edição de “Minha Vida Maldita”, que será fornecida ao portador do ingresso na entrada do local.

Haverá um limite de quatro ingressos por pessoa.

Ingressos de pré-venda estarão disponíveis a partir das pré-vendas dos membros do boletim informativo Rush.com a partir de terça-feira, 3 de outubro, às 10h, até quarta-feira, 4 de outubro, às 18h.

Citi é o cartão oficial de “Geddy Lee Minha Vida Maldita Em Conversa”. Membros do Citi terão acesso a ingressos de pré-venda a partir de terça-feira, 3 de outubro, às 12h, horário local, até quinta-feira, 5 de outubro, às 18h, horário local, através do programa Citi Entertainment.

US$1 por ingresso seráindo para o Memorial de Neil Peart no Parque Lakeside. O projeto e seus prazos dependem do sucesso da força-tarefa em arrecadar a meta de arrecadação de US$ 1 milhão estabelecida para o projeto. Doações de qualquer valor podem ser feitas online para o projeto memorial em www.stcatharines.ca/neilpeart. Quanto mais cedo a força-tarefa alcançar seus objetivos de arrecadação por meio da generosidade dos fãs de Peart, mais cedo a comunidade e seus fãs poderão ver os resultados.

“Minha Vida Maldita”, que foi editado por Noah Eaker, terá 512 páginas e estará disponível como capa dura ou e-book.

Lee compartilhou a notícia de suas memórias em uma postagem no Instagram em setembro de 2021. Na época, ele escreveu: “Então, como ocupei meu tempo durante a pandemia? Eu nem imaginava que a partir de março de 2020 eu ficaria em quarentena por mais de um ano e meio, o tempo mais longo que passei em Toronto desde que tinha dezenove anos e percorria os bares do Norte de Ontário com RUSH.

“Embora [minha esposa] Nancy e eu tenhamos tido que cancelar uma série de aventuras que estávamos planejando, encontramos algumas coisas boas em casa: ensinar meu neto os detalhes do beisebol e observação de pássaros, cuidar dos meus cachorros (um dos quais estava bastante doente) e passar as noites com minha querida esposa, taça de Armagnac na mão, enquanto assistíamos a todos os shows de mistério europeus já produzidos. Ah, e outra coisa: eu comecei a escrever. Palavras, no caso.

“Meu amigo e colaborador no ‘Grande Livro Bonito do Baixo’, Daniel Richler, viu como eu estava sofrendo após o falecimento do [baterista do RUSH] Neil [Peart], e tentou me animar com algumas histórias engraçadas de sua juventude, me desafiando a compartilhar as minhas em troca. Então eu fiz isso – relutantemente no começo, mas depois lembrando que eu gosto de brincar com palavras. É uma versão menos física de argumentar com notas musicais, sem um Ricky doubleneck machucando minhas costas! E logo minhas histórias de bebê estavam se tornando capítulos adultos. Sendo o obcecado nuclear que sou, eu escrevia e reescrevia, reavaliando perspectivas na narrativa não apenas vasculhando meus bancos de memória, mas também meus diários e pilhas de álbuns de fotos. Eu estava montando um mistério de um tipo diferente.

“Então eu enviava essas histórias aprimoradas e até ilustradas para Daniel, que arrumava um pouco da gramática e retirava muitos palavrões (eu adoro falar palavrão), e pronto! Com uma voz que soava, bem, como eu, estava tomando forma um relato apresentável e épico da minha vida no palco e fora dele: minha infância, minha família, a história da sobrevivência dos meus pais, minhas viagens e todo tipo de besteira na qual gastei tempo demais me preocupando. E Daniel disse: ‘Acho que você está escrevendo um livro. Um verdadeiro livro de memórias, na verdade.’ Ao que eu respondi: ‘Hmm… Acho que sim.’

Em setembro de 2022, Lee e Lifeson se juntaram a Dave Grohl, Chad Smith do RED HOT CHILI PEPPERS e Danny Carey do TOOL no palco do Kia Forum em Los Angeles para homenagear o falecido baterista do FOO FIGHTERS, Taylor Hawkins.

Lee e Lifeson se reuniram anteriormente em agosto de 2022 em Red Rocks e novamente no início de setembro de 2022 na edição de Londres do tributo ao Hawkins.