– Pedro, muito obrigado por atender a nossa equipe de redação da Arena Heavy. Tudo bem? Como estão as coisas por aí?
R: É um imenso prazer dar esta entrevista e me sinto honrado em estar compartilhando a banda com vocês! E estou melhor agora, é prazeroso demais pra mim fazer as entrevistas e compartilhar um pouco do que é a Mad Grace e sua história. Trabalhando muito e planejando o futuro da banda! Não podemos parar de rodar.
– Como tem sido a recepção de “Golden Devil” até aqui? Fãs e imprensa têm recebido ele bem?
R: Até antes do lançamento quando tocávamos ao vivo as pessoas e imprensa se encantavam com a música, sempre pediam pra tocar. Agora, pós lançamento vejo que é a queridinha da galera, e isso pra nós da banda é muito importante pois esta música carrega uma energia especial pra nós! De fato, podemos dizer que temos nossa “Wonderwall” [risos].
– Vocês estão se apresentando para promover o material? Como tem sido esses shows?
R: Estamos planejando e marcando uma sequência bem legal de shows para podermos divulgar o disco e todo nosso trabalho! Os shows sempre são muito energéticos e a galera nos recebe muito bem! E adoramos conversar com os fãs pós show, essa troca de energia é muito boa!
– Nos shows ao vivo, você já consegue identificar quais músicas tem mais apelo do público? Caso consiga, a que você acha que se deve essa resposta positiva?
R: Eu sinto que tanto a “White Line” e “Son of Devil” mexe muito com a galera, de certa forma, são as músicas que mais nos soltamos ao vivo, gosto de falar que é o nosso Karma.
– Como a banda funciona na hora de compor? Vocês são mais metódicos ou preferem uma boa jam session em estúdio?
R: Nós simplesmente ligamos os equipamentos e sem plano algum, olhamos um para o outro e pronto, música nova! É como magia, nós somos interligados mentalmente e espiritualmente na hora de fazer música, é incrível e por muitas vezes até assustador. Não pensamos em qual “gênero” se pendurar ou como fazer, nós simplesmente fazemos o que vier na mente, e vamos lapidando com o tempo.
– A arte da capa é simplesmente do caralho, sendo bem simples! Como vocês chegaram até o conceito dela e o que ela representa para o material como um todo?
R: Quando pensávamos na capa, queriamos que representasse um único sentimento, desespero. Fomos uma banda que nasceu e cresceu durante a pandemia e este disco é completamente o reflexo disso, tanto capa, composições e letra. Ficamos por anos montando, fazendo colagens até nos encontrarmos com a definitiva, ficamos orgulhosos e satisfeitos com o resultado final. Além da música, ela representa uma época.
– Estou ávido por mais material vindo de vocês! Existem planos para um novo lançamento ainda neste ano?
R: Este ano iremos apenas lançar o disco. Já estamos trabalhando em músicas novas e planejando o segundo daqui dois ou três anos, ainda mais pesado e cada vez mais fundo com o dedo na ferida.
– Presumo que a banda também queira buscar o mercado internacional! Já existem planos e estratégias para chegarem lá?
R: Sim, já existem planos! Estamos mirando diretamente na Europa e Ásia, além de ja sermos ouvidos por lá, nosso maior objetivo é começar se unir a estes territórios, assim que tivermos uma base sólida de fãs (quase lá) iremos imediatamente adiantar nossa turnê.
– Ainda temos bastante tempo até fechar o ano, então, o que os fãs podem esperar como novidades vindas do grupo?
R: Shows incríveis junto de parceiros mais incríveis ainda! O disco está quase aí, e algumas novidades para anunciar em breve!
– Agora é com você, meu amigo! Aqui é o espaço das considerações finais…
Primeiramente quero agradecer a oportunidade desta entrevista e dizer o quão feliz estou em compartilhar um pouco da Mad Grace e que futuramente seria uma honra comparecer novamente por aqui para mais novidades. Não posso deixar de agradecer ao nosso produtor Alonso Góes por sempre nos guiar nessa caminhada intensa e difícil, sempre foi uma luz pra nós! E aos nossos fãs um grande abraço apertado e logo nos vemos por aí! A Mad Grace é cura e libertação.
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