FLESHGOD APOCALYPSE anuncia novo álbum de estúdio ‘Opera’ e lança single/videoclipe “Bloodclock”
Postado em 14/06/2024
Prepare-se para a grandiosidade épica do FLESHGOD APOCALYPSE. Os italianos retornam com Opera, seu sexto álbum, uma obra monumental inspirada na experiência de quase morte de Francesco Paoli, vocalista e mente criativa da banda.
Com lançamento programado para o dia 23 de agosto pela Nuclear Blast Records, Opera transcende o conceito tradicional de álbum. São dez atos musicais interligados, uma jornada visceral que evoca a tradição operística italiana e a funde com a brutalidade característica do FLESHGOD APOCALYPSE.
A produção impecável de Jacob Hansen, vencedor do Grammy, realça a sonoridade única da banda: uma tapeçaria sonora que entrelaça violência sonora, orquestrações majestosas e melodias arrebatadoras.
A arte da capa, concebida por Felicita Fiorini e Francesco Esposito, é uma obra-prima à parte. Inspirada na estética barroca de Caravaggio e Gentileschi, retrata Verônica, personificação da música, triunfando sobre a decadência da Era moderna.
Com Opera, o FLESHGOD APOCALYPSE não apenas eleva o nível do Symphonic Death Metal, mas também inaugura um novo campo musical: o “Opera Metal”, uma fusão inédita de extremos musicais com elementos teatrais.
“A dor, por mais amarga que seja, é a fonte das melhores histórias”, declara Francesco P., abrindo o coração sobre a tormenta que inspirou Opera, o novo álbum do FLESHGOD APOCALYPSE. “Transformamos uma experiência devastadora em uma obra de arte visceral, um reflexo do nosso crescimento pessoal e musical.”
Opera não é apenas um álbum, é uma montanha-russa emocional em dez atos. Francesco P. nos guia por sua própria via-crúcis, desde a experiência de quase morte até o renascimento. Cada ato, como em uma ópera lírica, revela diálogos e confissões a personagens que povoaram sua jornada.
“Preparamos uma imersão em um turbilhão de emoções. Dor, medo, desespero, mas também coragem, esperança e a busca pela redenção”, descreve o vocalista. “É um testamento da resiliência humana, e espero que inspire aqueles que se perderam pelo caminho.”
FLESHGOD APOCALYPSE anseia por apresentar Opera ao vivo, prometendo um espetáculo grandioso que transportará o público para dentro da obra.
Enquanto isso, a pré-venda já está disponível: https://fga.bfan.link/opera. Prepare-se para a experiência catártica de Opera.
Junto com o anúncio do álbum, a banda lança o novo single, “Bloodclock”, uma canção feroz que transborda angústia, dor e narrativas visionárias sobre a vida e a morte.
Em “Bloodclock”, Francesco P. mergulha nas profundezas de uma experiência de quase morte, transformando as visões aterradoras que o assombraram em música. “O que vemos antes de morrer?”, questiona ele, descrevendo a música como um reflexo das visões que o atormentaram enquanto estava pendurado, inconsciente, a centenas de metros do chão após um acidente. “É inacreditável como a realidade pode ser muito mais aterrorizante e esmagadora do que a imaginação.”
A urgência criativa se manifestou ainda no hospital. Mesmo acamado e impossibilitado de tocar, Francesco P. iniciou a composição com Francesco Ferrini. “Queríamos capturar a atmosfera daqueles dias dramáticos, o desespero e o medo”, revela.
O resultado é uma música visceral e imersiva que busca traduzir a intensidade da experiência. “Trabalhamos para criar uma música à altura dessa história: algo que tire o fôlego e arraste o ouvinte para um redemoinho de emoções conflitantes e desconforto. Acredito que alcançamos esse objetivo 110%.”
O videoclipe de “Bloodclock” transcende a mera ilustração da música, tornando-se uma obra à parte que amplifica a experiência. “É uma representação espetacular da tragédia”, afirma Francesco P.A escolha da diretora, Martina McLean, foi crucial para alcançar esse resultado. “Exigi o máximo dela porque sabia que ela encontraria uma maneira poética, metafórica e extremamente impactante de combinar a fúria da música com imagens inspiradoras”, revela.
O resultado é um marco na carreira da banda. “Ela fez um trabalho incrível e temos orgulho de afirmar que este é o melhor videoclipe que já tivemos em nossa carreira.
ASSISTA AO VIDEOCLIPE DE ‘BLOODCLOCK’:
A canção transcende a temática da morte, celebrando a vida como um grito de resistência. “Eu ainda não estou morto” tornou-se um mantra, um grito de guerra que impulsionou a luta pela sobrevivência. A jornada, porém, transformou-se em um calvário, um fardo constante carregado desde o dia do acidente. Uma história ainda em aberto, com capítulos a serem escritos e revelados no futuro.