O guitarrista Daniel Fonseca anuncia o lançamento de seu novo álbum, “33”. Este trabalho marca uma evolução significativa em sua trajetória musical, refletindo um processo profundo de desenvolvimento e transformação.
Daniel compartilha que a criação do álbum “33” foi um período de intenso crescimento musical. “As primeiras demos que fiz para este álbum tinham um estilo e linguagem muito similares ao do meu trabalho anterior, ‘Alienize’. No entanto, diversas circunstâncias em minha vida atrasaram a conclusão do álbum, o que me permitiu desenvolver novas ideias e trazer influências diversas, como Depeche Mode, Muse, Stevie Wonder e rock progressivo dos anos 70”, explica o artista. O resultado é um som único e distinto que representa suas novas experiências musicais e pessoais.
O número 33, que dá nome ao álbum, carrega um significado especial para Daniel, representando um marco de reflexão e amadurecimento. “33 é um número que vem me acompanhando a um bom tempo, todo lugar que olho, eu me deparo com ele. Quando olho para o horário, esse número aparece, quando olho para uma placa de carro… enfim, você entendeu. Cada pessoa atribui um significado a esse número dependendo das suas crenças, mas o significado que ele tem para mim é mais ou menos como um guia, algo que me conforta e me direciona.”
Uma das faixas de destaque do álbum é “Promised Land”, inspirada por uma filosofia pessoal de Daniel sobre a vida como uma jornada coletiva em direção a um destino melhor. “Cada um de nós está em uma espécie de jornada, e estamos todos no mesmo barco, caminhando até a ‘terra prometida’. Essa terra prometida pode ser interpretada de várias maneiras, mas, em termos gerais, é o destino de nossas vidas”, comenta Daniel, ressaltando que a vida, embora pareça injusta, possui um equilíbrio inerente onde cada indivíduo enfrenta suas próprias dificuldades e facilidades.
“Panic”, outra faixa do álbum, aborda temas como ataques de pânico e ansiedade, traduzindo essas experiências pessoais em uma introdução musical que soa “quebrada” e “ansiosa”. “Essa ideia musical nasceu em um momento de grande ansiedade, e decidi criar uma letra que refletisse minhas experiências pessoais”, revela o artista.
“Misanthrope” expressa o sentimento de alienação de Daniel em relação à sociedade. “Esta música é mais sobre como me sinto como um alienígena neste mundo, criticando as estruturas sociais e as regras pré-estabelecidas que seguimos sem questionar”, diz Daniel, abordando sua desconexão e desconforto com a sociedade.
“The Hurt” mergulha na vulnerabilidade emocional, equilibrando-a com a expressão artística. “Para mim, a música é uma válvula de escape para nossas vulnerabilidades, bem como uma forma de tocar em nossas feridas. As músicas que componho são retratos emocionais dos momentos da minha vida”, comenta Daniel.
Outra faixa notável é “Plastic Idol”, que critica a fixação em crenças religiosas e políticas que impedem as pessoas de cuidarem do bem-estar comum. “Esta música fala sobre o medo de pensar e como isso leva as pessoas a seguir regras e pensamentos antigos. O ‘Plastic Idol’ pode ser qualquer figura que assume o controle sobre a vida das pessoas para manipular e obter mais poder e dinheiro”, explica Daniel.
Com “33”, Daniel Fonseca promete entregar um trabalho repleto de reflexões pessoais, críticas sociais e uma fusão de influências musicais que prometem ressoar profundamente com os ouvintes. Mais informações e o lançamento de um single serão divulgados em breve.
Sobre Daniel Fonseca
Com apenas 13 anos, Daniel Fonseca começou sua jornada musical, demonstrando não apenas habilidade técnica e velocidade na guitarra, mas também um talento natural para a composição. Seu crescimento artístico foi impulsionado durante a pandemia, período em que teve mais tempo para se dedicar à sua paixão pela música, principalmente à guitarra e à composição. A atenção recebida por seu talento precoce e sua dedicação evidenciam um futuro promissor para este jovem músico brasileiro. Com características musicais em diversas áreas, as principais influências de Daniel Fonseca são de Yngwie Malmsteen, Rainbow, Bach, Paganini, Zakk Wylde, Megadeth, Marty Friedman, Kiko Loureiro, Allan Holdsworth, Genesis, Dio, Deep Purple e Supertramp, entre outros.
Ouça o EP “Alienize”: https://distrokid.com/
Assista “Revelation” ao vivo: https://youtu.be/qrzExKYB5Dw
Assista o vídeo de “Alienize”: https://youtu.be/QpPkoKsn9to
Assista “New Reality”: https://youtu.be/hrIJA3E_1m4
Assista “Revelation”: https://youtu.be/d63ZD8h3iW0
Assista “Fade Way”: https://youtu.be/nCZAXzWrtIA
Assista “Not Forsaken”: https://youtu.be/T1uT25No9jA
Com a produção de Felipe Andreoli (Angra, Kiko Loureiro) e a engenharia de som cuidadosamente elaborada por João Millet, o álbum de estreia de Daniel Fonseca se destaca como uma poderosa incursão no metal, enriquecida por uma variedade de influências, todas convergindo em torno de um tema central: a invasão alienígena no Egito Antigo. Intitulado “Alienize”, este EP traz uma arte de capa deslumbrante, concebida pelo Chiaroscuro Studios/Allan Jeff e com layout de Canuto Jonathan, que captura vividamente os elementos da invasão alienígena e da era do Egito Antigo.
“Eu evoluí muito como músico, porque o Felipe Andreoli me ensinou muitas técnicas de composição e como fugir de clichês no desenvolvimento de minhas músicas. Especialmente para alguém ainda tão jovem como eu, vale sempre aprender com pessoas talentosas e experientes para avançar mais rapidamente e fugir de erros sem ter que cometê-los”, compartilha o guitarrista Daniel Fonseca.
Composta por cinco faixas distintas, cada uma delas ecoa uma faceta do tema central de “Alienize”. “Not Forsaken” é uma ode inspiradora ao esforço e à confiança em si mesmo, transmitindo a mensagem de que ambos são cruciais para alcançar os sonhos. Em “Fade Away”, Fonseca presta uma homenagem tocante à sua avó, uma figura significativa em sua vida, enquanto também permite que os ouvintes se conectem com suas próprias perdas pessoais. “Revelation” mergulha na temática apocalíptica, com seu refrão ecoando o lamento daqueles que se vêem despreparados para enfrentar o fim dos tempos. A faixa-título, “Alienize”, mergulha na narrativa de uma invasão alienígena no Egito Antigo, servindo como uma metáfora poderosa para a manipulação de grupos de pessoas. Por fim, “New Reality” oferece uma reflexão sobre a crescente imersão das pessoas no mundo virtual em detrimento do mundo real, questionando se a ilusão de conforto virtual pode realmente trazer felicidade genuína.
Inicialmente concebido como um álbum instrumental, “Alienize” viu uma reviravolta criativa quando Daniel Fonseca decidiu incorporar vocais às músicas. Para isso, ele trouxe o talentoso vocalista Leandro Caçoilo (Viper, Caravellus), elevando ainda mais a profundidade emocional das composições e permitindo contar histórias vividas por meio das letras escritas por Fonseca e interpretadas por Caçoilo.
Daniel Fonseca nas redes sociais:
Instagram – @dani_guitar_
Maicon Leite atua como Assessor de Imprensa com a Wargods Press e é co-autor do livro Tá no Sangue!, e claro, editor do Arena Heavy!
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