Paradise Lost lança novo single/videoclipe “Tyrants Serenade”
Postado em 16/08/2025
Ícones do doom metal, o PARADISE LOST revela hoje seu impactante terceiro single, ‘Tyrants Serenade’, uma impressionante faixa de gothic metal com mais de 4 minutos de pura grandiosidade. A música se firma como um novo destaque no reconhecido legado da banda e faz parte do tão aguardado álbum Ascension, que será lançado no próximo dia 19 de setembro pela Nuclear Blast Records.
Contextualizando a música, o vocalista Nick Holmes comenta: “Observando a morte de um indivíduo e, em seguida, como a transição das estações traz à tona memórias afetuosas. O Deus da Malevolência funciona como uma voz interna que desmonta essas lembranças queridas e reintroduz a angústia inicial da perda.”
Em um de seus singles mais ousados até hoje, o PARADISE LOST combina riffs pesados e melodias de guitarra intensas, enquanto alterna vocais limpos e ásperos de forma antêmica e impactante. A nova faixa inesquecível é acompanhada por um impressionante videoclipe dirigido pelo colaborador de longa data Ash Pears (HOST, BLOODBATH, KATATONIA).
Para celebrar o lançamento do novo álbum, o PARADISE LOST também anunciou uma série de sessões de autógrafos e um show especial de apresentação em Leeds, Reino Unido. Os ingressos já estão disponíveis através do site https://tix.to/Ascension
O primeiro álbum do PARADISE LOST em 5 anos, após o aclamado Obsidian de 2020, foi produzido pelo guitarrista Gregor Mackintosh e mixado/masterizado por Lawrence Mackrory. Ascension é um testemunho da longevidade e relevância da banda ao longo de mais de 35 anos de carreira, abraçando os estilos que se tornaram sua marca registrada — o gótico, o death metal e o doom —, conquistando os fãs ao longo do caminho.
A capa de Ascension apresenta, de forma condizente, a pintura The Court of Death (1870-1902), do renomado artista britânico George Frederic Watts, que está em exibição na Tate Gallery, em Londres. A obra retrata a Morte como um anjo no trono, ladeada por figuras alegóricas do Silêncio e do Mistério, que guardam o nascer do sol e a estrela da esperança. Na cena, um guerreiro entrega sua espada, e um duque renuncia à sua coroa, ilustrando que status mundanos não garantem proteção. A visão sombria e profética da pintura reflete perfeitamente os sons obscuros e atormentados de Ascension, onde versos melancólicos colidem com riffs pesados e ameaçadores.
Comentando sobre o álbum, Holmes declara:
“Ascension é uma cavalgada de miséria derretida, um passeio vigoroso e cheio de tristeza por um mundo perverso de triunfos gloriosos e tragédias lastimáveis.”
