O renomado músico finlandês Marko Hietala, celebrado por sua lendária carreira no metal e rock, lançou hoje seu tão aguardado álbum solo, Roses from the Deep. O álbum multifacetado exibe a excepcional habilidade de composição de Hietala e sua ousada visão artística, mesclando musicalidade rica com letras comoventes.

Uma das qualidades marcantes do álbum reside em sua paisagem sonora orgânica e autêntica. Recusando a tendência moderna de perfeição digital, a banda Marko Hietala gravou as faixas ao vivo no estúdio, preservando a energia bruta e o groove de sua performance. Sem amostras digitais de bateria, o álbum apresenta piano real, sintetizadores analógicos, um órgão Hammond e as texturas ricas de uma orquestra de cordas completa. Essa abordagem que possui origem na velha guarda no formato de composições resulta em um som profundamente ressonante e atemporal que captura o coração de cada nota.

Liricamente, Roses from the Deep explora uma gama de emoções, tecendo narrativas tão complexas e evocativas quanto a própria música.

Para celebrar o lançamento, Hietala lançou um impressionante vídeo musical para a faixa-título do álbum, Roses from the Deep. A beleza assombrada da balada é acompanhada pelos visuais pitorescos do vídeo, destacando ainda mais a profundidade emotiva do álbum.

ASSISTA AO VIDEOCLIPE AQUI:

Marko Hietala comenta: “Roses From The Deep é o meu segundo álbum solo, e estou contente por ser o principal autor e representante deste projeto musical. Aqui está ele. A banda que carrega meu nome também tem uma parte importante nesse trabalho. Meus colegas de banda são musicalmente versáteis, com mente aberta e bastante experiência, e eles são responsáveis por grande parte do som e do sentimento de Roses From The Deep. Há muito a se ouvir, experimentar e sentir. O vídeo e o single da canção principal, RFTD, estão sendo lançados juntos. A música em si é uma história de amor com fantasmas. Os mortos podem almejar o que perderam assim como os vivos. Talvez até mais. Mesmo que frases como ‘Eu viria por você’ possam parecer um pouco sinistras quando ditas por um fantasma. É isso aí! Obrigado a todos pela paciência e confiança no seu músico nórdico singular e seu grupo. Não deixem de ouvir o álbum e, se interessar, compareçam aos shows.”