Força do Groove-Death Metal Pythonic lança o novo EP “Decomposition”
Postado em 24/12/2025


A banda de groove-death metal de Saskatoon, Pythonic, retorna hoje com vingança ao lançar seu aguardado segundo EP, “Decomposition”. O trabalho é uma reimaginação e reinvenção de seu catálogo inicial, reconstruído e reescrito com a formação mais pesada da banda até o momento.

“Decomposition” marca um ponto de virada crucial. Com a adição do vocalista Morgan Warriner, do baixista Max Hiske, do guitarrista Ryan e do baterista Jayden, o Pythonic evoluiu para uma unidade mais coesa e agressiva. “Quando nos separamos do nosso cantor original e começamos a reformular essas músicas, isso realmente acendeu algo na banda. Elas finalmente receberam a justiça que mereciam”, declara o guitarrista e fundador Vincent Kohut.

Mixado e masterizado por Reid Paraszczynec (Lucid Distortion Audio), o EP desconstrói o material antigo para criar algo mais visceral. Liricamente focado em temas como corrupção, vício e horror oculto, o disco traz faixas como a abertura furiosa “Guiltfeeder”, a visceral “Pills” (sobre dependência química) e a favorita da banda, “Liturgy”, descrita como uma invocação ritualística. A faixa de encerramento, “Collateral”, destaca-se pelo baixo trovejante e seu pulso de tambor de guerra.

Recomendado para fãs de Lamb of God, Morbid Angel, Devildriver e Black Dahlia Murder, o EP fecha um ano marcante para o grupo, que dividiu palcos com nomes como 200 Stab Wounds em 2025.

Sobre: Nascido em Saskatoon, SK, o Pythonic é uma potência do death-groove metal que funde a ferocidade de Lamb of God, Black Dahlia Murder e Cryptopsy com sua própria visão crua e intransigente. Concebida pelo guitarrista Vincent Kohut como um projeto livre de fronteiras de subgêneros, a banda abraça a filosofia de que “metal é metal”. Junto com o guitarrista solo Ryan Hunter, Kohut esculpiu um som que é agressivo, cheio de groove, denso e sem desculpas por ser sujo, uma identidade sonora que se recusa a ser confinada. A adição de Morgan Warriner nos vocais e Max Hiske no baixo solidificou a formação mais devastadora do Pythonic até o momento. O alcance gutural de Warriner, agudos elevados e graves de tremer a terra foram elogiados como transformadores, enquanto as linhas de baixo trovejantes de Hiske adicionam profundidade e peso a cada faixa. Ancorada pela bateria implacável de Jayden, a banda opera como uma unidade firmemente travada, entregando uma experiência ao vivo esmagadora.

O que a imprensa diz:

“Uma bela explosão de peso para encerrar o ano. O Pythonic se entrega totalmente para oferecer uma vitrine memorável de death metal com thrash. Um EP de cinco faixas que mostra muita criatividade, tem momentos de estilo emocionante e inegavelmente entrega o pesado golpe ‘um-dois’ do death cruzado com o thrash metal. 8/10″ — Games, Brrraaains & A Head-Banging Life

“Não tenho certeza do porquê, mas o Canadá tem uma riqueza embaraçosa quando se trata de bandas enxertando metalcore com groove em seu som: Neck of the Woods, Truent, Apollyon (RIP) e The Hallowed Catharsis vêm à mente, com o Pythonic se juntando às fileiras com seu novo EP. As faixas de prévia “Guiltfeeder” e “Liturgy” fundem bateria hardcore e potente com riffs melódicos de tremolo para um som que é confortavelmente nostálgico e agressivo o suficiente para agradar ouvintes que geralmente evitam o melodeath. Os vocalistas Morgan Warriner e Vincent Kohut trocam latidos de médio alcance e gritos de metalcore com aplumo (há alguns exemplos impactantes de camadas também), e há até um segmento de palavras faladas desapaixonado (“Liturgy”) que é partes iguais de estranheza do Vastum e hardcore durão. Eu cordialmente convido você para uma surra quando Decomposition for lançado nesta sexta-feira.” — Toilet Ov Hell

“A primeira coisa que te agarra nessa segunda investida no escuro do Pythonic são os gritos estridentes de Warriner, que são tão desagradáveis quanto um filme de terror de baixo orçamento dos anos 80, mas de um jeito bom. Isso não quer dizer que ele não tenha um gutural de death, claro, mas não é tão profundo, sendo sua preferência rasgar seus canais auditivos enquanto ele grita como um lunático aguardando asilo na jogada de abertura “Guiltfeeder”. Uma faixa com um impulso sinistro e um toque de classe no solo perto do fim por parte de Hunter, é algo que tem aquele quê clássico de Morbid Angel, enquanto há pouca dúvida de que a banda ama um pouco de Death Metal Sueco.” — Metal Noise

Bandcamp – https://pythonic.bandcamp.com/album/decomposition
Add to your Spotify Playlist – https://open.spotify.com/album/3p5LA4XnzVn391PXvHFNYY
Single – Liturgy – https://youtu.be/Q4xyAdUDen4
Single – Guiltfeeder – https://youtu.be/dgyNSQOIcak

 
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