Os titãs italianos do Symphonic Death Metal, Fleshgod Apocalypse, acabam de lançar ‘I Can Never Die’, o mais novo single do aguardadíssimo álbum Opera, que será lançado no dia 23 de agosto pela Nuclear Blast Records. Acompanhando a música, um videoclipe impressionante, dirigido pela visionária Martina L. McLean, ilustra a poderosa homenagem aos artistas e à imortalidade de suas obras.
“A memória é a força mais poderosa do universo, a única que pode nos conceder a imortalidade”, declara o vocalista Francesco Paoli. Ele explica que a música é um hino àqueles que dedicam suas vidas à arte: “É essencial lembrar que tudo o que criamos nos sobrevive, tem vida própria. A morte pode ser repentina, mas a arte que deixamos para trás reflete quem fomos.”
Paoli compartilha uma experiência pessoal que inspirou a canção: a consciência de sua própria mortalidade. “Um dos meus primeiros pensamentos foi: ‘quem eu fui?’ e ‘o que estou deixando para trás?’. Relembrei minha vida e senti orgulho da determinação, sacrifício e honestidade que depositei na arte. Isso me faria partir em paz.”
O videoclipe, dirigido por Martina L. McLean (Sanda Movies), é uma viagem visual experimental inspirada nas obras caóticas de Hieronymus Bosch. “Para uma música com significado tão profundo, quis contribuir com um visual igualmente impactante”, explica McLean. Através de diferentes técnicas e estilos, a banda dá vida a um ciclo infinito de pinturas hipotéticas, explorando a relação entre arte e imortalidade.
Experimente a força de “I Can Never Die”, o novo single do Fleshgod Apocalypse:
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O FLESHGOD APOCALYPSE anunciou recentemente seu retorno à América do Norte apoiando o iminente lançamento de seu novo álbum com uma turnê conjunta com o SHADOW OF INTENT, e as bandas de abertura INGESTED, THE ZENITH PASSAGE e DISEMBODIED TYRANT, que começa no dia 14 de setembro em Cleveland, OH e termina no dia 15 de outubro em Denver, CO.
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Preparem-se para o retorno triunfal do FLESHGOD APOCALYPSE! A banda está de volta com seu sexto álbum de estúdio, intitulado Opera, uma jornada musical visceral inspirada no trágico acidente de alpinismo que acometeu o vocalista e mentor Francesco Paoli em 2021.
Com lançamento previsto para 23 de agosto pela Nuclear Blast Records, Opera é estruturado como uma peça teatral de 10 atos. O próprio título, Opera, traça um fio condutor com a tradição atemporal do teatro musical clássico italiano, combinando-a com a brutalidade épica do death e symphonic metal, marca registrada da banda. Mixado e masterizado pelo produtor indicado ao Grammy, Jacob Hansen (Volbeat, Epica, Arch Enemy), Opera marca um novo passo para o FLESHGOD APOCALYPSE, incorporando novas sugestões àquela mistura única pela qual são conhecidos: violência pura, orquestrações majestosas e melodias elevadas.
Um projeto musical tão ambicioso exigia uma arte de capa igualmente impressionante. Uma equipe de dois talentos italianos em ascensão (a artista extraordinária Felicita Fiorini e o fotógrafo visionário Francesco Esposito) uniu forças para criar a obra, seguindo o caminho traçado por pintores barrocos como Caravaggio e Artemisia Gentileschi. A capa retrata Veronica como Música, uma entidade superior que derrota a decadência social e artística da era moderna.
Com este novo álbum, o FLESHGOD APOCALYPSE eleva ainda mais o nível, sendo pioneiro no que parece ser um subgênero completamente novo que pode ser chamado de “Opera Metal”: uma mistura sem precedentes de música extrema e elementos teatrais.
SOBRE FLESHGOD APOCALYPSE:
Formada em 2007, os mestres italianos do Symphonic Death Metal, Fleshgod Apocalypse, retornam com seu sexto álbum de estúdio, “Opera”. Mais do que um álbum, “Opera” é uma jornada musical visceral inspirada no trágico acidente de alpinismo sofrido pelo vocalista e mente criativa da banda, Francesco Paoli, em 2021.
“As melhores histórias sempre nascem da dor, é uma verdade amarga, mas inegável”, reflete Francesco. “É por isso que as lutas humanas sempre foram uma fonte inesgotável de inspiração para artistas ao longo da história. Mas uma coisa é criar arte que dá voz às tribulações de outras pessoas, outra é se expor ao mundo e revelar suas próprias fraquezas e fragilidades, enquanto tenta transformá-las em novas ferramentas para sua própria criatividade. É um jogo perigoso, pois nunca sabemos o que nossa mente tortuosa nos reserva, mas é um jogo que você precisa jogar se realmente quer levar sua arte ao mais alto nível e deixar um legado com um significado profundo, não apenas mero entretenimento para pessoas distraídas.”
Após o acidente, Francesco enfrentou cirurgias, notícias devastadoras e meses de incerteza sobre sua capacidade de tocar novamente. “Me senti condenado. Medo, analgésicos, cadeiras de rodas alimentaram minha frustração diariamente”, desabafa. Relembrar o acidente e os meses que se seguiram foi uma jornada angustiante, que o forçou a confrontar seus demônios e memórias dolorosas.
Mas essa jornada também foi transformadora. “Embora soubéssemos que era a coisa certa a fazer, não imaginávamos o quão profundamente esse processo impactaria nossa composição, reacendendo nossa criatividade e revigorando nossa atitude após anos de hibernação devido à pandemia”, revela Francesco. “Conseguimos transformar uma das piores experiências da vida em uma obra de arte que incorpora nosso crescimento pessoal e artístico, levando os ouvintes a uma montanha-russa de emoções. É um pesadelo acordado, mas a vida às vezes é assim, assustadora.”
Opera é estruturado como uma peça teatral de 10 atos, fazendo uma clara referência à tradição operística italiana, de Verdi a Puccini, combinada à brutalidade épica que se tornou a marca registrada do Fleshgod Apocalypse.
A performance vocal excepcional de Veronica Bordacchini dá vida à narrativa, com cada capítulo lançando luz sobre um ângulo diferente da história de Francesco, tanto musical quanto liricamente.
Francesco explica: “Na minha visão, essa jornada, que começa com minha experiência de quase morte e culmina em um renascimento físico e psicológico, é como uma ‘Opera Lírica’, com diálogos e confissões a personagens imaginários que me acompanharam durante toda a (des)ventura.”
“Morte, Vida, Esperança são algumas dessas entidades, magistralmente interpretadas por Veronica, que ora me auxiliam, ora me impedem de mergulhar em minhas memórias e personalidade, examinando meus estados emocionais e comportamentos em busca de um significado para tudo isso.”
Opera é uma imersão em um turbilhão de emoções intensas: dor, medo, desespero, raiva, frustração, mas também resolução, coragem, esperança e um profundo desejo de redenção.
“Acredito fortemente que este álbum é uma manifestação sólida de resiliência e espero que minha história inspire pessoas que se perderam por qualquer motivo”, compartilha Francesco. “Desde o acidente, tenho compartilhado minha recuperação nas redes sociais e recebido centenas de mensagens de apoio. As pessoas precisam de motivação, de exemplos que as façam acreditar em si mesmas. Para mim, esta é a melhor forma de retribuir o carinho que recebo ao longo dos anos.”
“A vida é uma dádiva, mesmo quando tudo parece desmoronar. Devemos encontrar um significado para existir e, às vezes, as segundas chances podem ser ainda mais emocionantes do que as primeiras.”
Mixado e masterizado pelo renomado produtor Jacob Hansen (Volbeat, Epica, Arch Enemy), Opera marca um novo capítulo na carreira do Fleshgod Apocalypse, incorporando novos elementos à sua sonoridade característica: violência visceral, orquestrações majestosas e melodias arrebatadoras.
Opera demonstra uma maturidade musical notável, sem perder a essência do Fleshgod Apocalypse. Das explosões furiosas de “Mafia” e “Agony” às atmosferas épicas e grandiosas de “Labyrinth” e “King”, o álbum consolida a proeza técnica que consagrou “Oracles” e “Veleno”
A arte da capa, igualmente impressionante, é fruto da colaboração entre dois talentos italianos: a artista Felicita Fiorini e o fotógrafo Francesco Esposito. Inspirada na estética barroca de Caravaggio e Artemisia Gentileschi, a capa retrata “Verônica como a Música”, uma entidade que triunfa sobre a decadência da era moderna.
Com Opera, o Fleshgod Apocalypse eleva ainda mais os padrões do gênero, inaugurando o que pode ser chamado de “Opera Metal”: uma fusão inédita de música extrema e elementos teatrais.
Prepare-se para uma experiência musical transcendental. O Fleshgod Apocalypse está pronto para levar você à Opera.
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Maicon Leite atua como Assessor de Imprensa com a Wargods Press e é co-autor do livro Tá no Sangue!, e claro, editor do Arena Heavy!
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